Autor: Diogo Nógue
Animação
Estou trabalhando em uma animação com um amigo. Este nosso projeto tem uns 9 anos e era uma HQ, mas ano passado resolvemos fazer uma animação. este é um dos cenários que estou fazendo.
Um mês e meio trabalhando e temos quase 1 minuto de animação hahaha. Animação é um trabalho dificil, mas agora faltam só 9 minutos para acabarmos esse primeiro ep.
Estou pintando os cenários no photoshop com tablet enquanto meu amigo, Eduardo, esta fazendo as animações principais, trabalhando a mão, praticamente um Ub Iwerks haha.
Nos desejem sorte!
abraços
Capa Revolução dos Bichos
Em 2003 quando eu entrei na escola técnica, ainda se cultivava a tradição de pintar os bixos do vestibulinho.
Neste ano porém, eu mais um grupo de bixos iniciamos o ato que ficou conhecido como ” A Revolução dos Bixos” e saímos pintando todos os veteranos que queriam pintar agente (Só pela diversão).
Infelizmente eles não aceitaram muito isso, quase saiu briga baixa ( com dedo no olho e rasteira pelas costas). Caiu sobre nós a estigma de “Bixos Eternos” uma lenda que nunca se concretizou, até porque os veteranos vão embora, e os que ficaram, ou voltam, se tornam amigos. era assim no KK (Carlos de Campos).
Bom, anedotas a parte, essa semana estou trabalhando em capas para meus livros favoritos e a primeira que fiz foi A Revolução dos Bichos, tanto por já ter feito parte de uma, como pela qualidade que vejo nesse livro. Esta entra para meu portfólio.
abraços
Sobre a chuva e o GuardaChuva.
Sobre a Chuva.
Sobre a Chuva.
O sol se foi de repente
Foi-se também a luz do meu rosto
Sobrou a lágrima que corria muda
Solitária, trazendo-me seu gosto.
Os trovões rompiam o silêncio
Os raios iluminavam seus olhos.
Olhei o céu buscando estrelas
Mas a noite me trazia nuvens
Escuras como a cor dos seus cabelos.
Saí de braços abertos, passos incertos
O cheiro da chuva invadia o ar
O vento soprava fazendo as árvores dançar
Um leve gotejar, para lavar as mágoas de muitos.
Meu peito ardia cravejado pelas lágrimas do mundo.
Via o céu desabar aos poucos
A chuva molhar seu corpo bem devagar
Dançando na rua sem se importar com os outros
O vento soprar macio a te levar
Qualquer tristeza escorria pela rua
E toda beleza era sua.
Esperava contente o presente
Que lavava corpo e mente.
Fui deixando pelo chão:
Roupas, mágoas e solidão
me preenchia de pequenas alegrias:
As pérolas de cristal me faziam companhia.
Sabia que ali era seu lugar
A simples alegria encharcou meu olhar
Joguei-me em seus braços
Dois corpos e a tempestade
Sentimentos confusos
Uma só verdade.
Sabia que ali era meu lugar
Ali eu estava livre
Ali eu estava completa
Ali todos meus medos se perdiam
Todo meu coração se encontrava.
De onde Os medos Crescem
Bom, este ano deixei o blog meio de lado com atualizações esporádicas. O motivo era meu TCC ( trabalho de conclusão de curso) em Artes Visuais. Meu projeto foi em pintura. nem tive muito tempo para ilustrar esse ano. focado ao máximo ao meu projéto.
A série de telas “De Onde os Medos Crescem” nasceu em 5 meses mais ou menos. junto com ela tinha que desenvolver meu artigo de 20 paginas e o conto que também deu 20 paginas.
O conto era a fonte das imagens que foram para as telas. Muito trabalho em escrever as passagens do conto e depois passar para as telas de 100 x 150 cm mais ou menos.
O trabalho valeu a pena. estou formado, e foi uma ótima banca avaliativa.
–>
Momento da banca (Logo atrás de mim, as telas)
Inicio do Pesadelo premonitório
No quintal da Infância: brinquedos que não foram meus
Ela tinha Sonhos, mas quem vive deles?
(No fim) Nossas memórias são inimigas
O conto que deu origem as telas não vou postar por enquanto, pretendo fazer um blog só para ele, além de um pdf ilustrado. qualquer dia o link aparece por aqui.
abraços a todos que passarem
Ilustração Livro infantil
Olá pessoal, estou voltando depois de um tempo sem postar. finalmente meu tcc esta pronto!
Para marcar a volta estou postando esta ilustra. Ela faz parte de um projeto de um livro infantil que estou fazendo. iniciei na aquarela, mas a pintura ficou mais no photoshop. Em breve (com um pouco de sorte) posto a segunda ilustração.
abraços aos que passarem por aqui.
Fragmentos Sobre a Chuva
Um desenho de 2008 se não me engano, um estudo que comecei usando anilina, papel reciclado e caneta spray metálica. pretendo continuar, mas com um papel arroz quando tiver um tempinho.
em seguida, Fragmentos Sobre a Chuva…. mais um devaneio.
“…Os trovões rompiam o silêncio
Os raios iluminavam seus olhos.
Olhei o céu buscando estrelas
Mas a noite me trazia nuvens…”
“…Esperava contente o presente
Que lavava meu corpo e minha mente.
Fui deixando pelo chão:
roupas, magoas e solidão
me preenchia de pequenas alegrias:
as perolas de cristal me faziam companhia…”
Princesa da Paz – Estudo Retrato
Este desenho é um estudo feito primeiro com grafite sobre um papel colorido. depois apenas como um estudo de camadas misturei algumas coisas no photoshop. junto com o desenho, um texto poético.
abraços a todos.
Para a princesa da paz
Perco-me em seu olhar
E no sorriso que nunca vi
Leva-me para outro lugar
Desperta o melhor de mim.
Um jeito doce e forte
Que presenteia aos que tem sorte
Longe, mas nunca distante
Visita meus sonhos toda noite.
Com sua voz suave
Suas falas fortes
Encantos de uma sereia
Em cantos dissonantes.
Quem dera me perder nos seus braços
Achar-me em seus lábios,
Morrer em seus beijos
E no seu olhar, ressuscitar.
Não é só beleza sua força
Mas principalmente seu coração
A magia do seu jeito
A vontade de acreditar
Que presenteiam todos a sua volta
Que a levará a aonde quer chegar.
Não existem rosas com seu nome
Nem poderiam encontrar,
Pois não existe nada mais doce
Não existe beleza a se comparar.
Capa alternativa Fabulário
Essa ilustra foi uma capa teste para a revista do “Fabulário“, se vc frequenta o blog já sabe o que é, se não, o Fabulário é um coletivo de arte e literatura que faço parte. a nova edição tem uma ligação com fausto, e a noite de Walpurgis (uma noite das bruxas pode se dizer, onde vários seres estranhos fazem a festa e tem uma referencia no Fausto do Goethe ) foi escolhida como tema possivel para a capa.
para mais detalhes vejam o blog do Fabulário.
Janela Interna
Fiz essa ilustração para um conto que publiquei no blog do Fabulário. O conto chama-se “Janela Interna” e é um teste para meu tcc. não deixem de visitar o blog!
apenas para atualizar.
boa semana a todos.
Coleta de Imagens
Esse começo de ano estive bem longe do photoshop
desenhando mais a mão, estudando meu trabalho.
tinta preta e vermelha. desenho direto sem rascunho, uma linha quebrada e incerta. palavras que se misturam com linhas. este tem sido meus desenhos nas ultimas semanas
e para não deixar esse blog meio morto, já que não sei quando ilustrações propriamente ditas vão chegar por aqui. vou postar durante a semana alguns desenhos.
o novo e o velho
Esta postagem estava na gaveta faz tempo. agora ela sai. só pra atualizar isso aqui hehe
abraços
O tempo (detalhe)
esta é uma sobra.
Postagem de Fim de ano
Para finalizar o ano vou postar alguns desenhos e ilustrações decorrentes desses 12 longos/curtos meses
bom 2009 a todos nós.
Esta foi para o ETC&Traço com o tema Samurai + Espaço
Faroeste Caboclo: esta ilustração era para o TNTema, o tema era Faroeste, porém não terminei a tempo (na verdade ainda não está pronta, esse é só o fundo dela. quem sabe em 2009 ela fica pronta)
Este foi um estudo de uma estampa para Litografia.
o resultado foi quase semelhante.
Um projeto de desenho que iniciei esse semestre inspirado em trabalhos da artista Mira Schendel. ( se alguém quiser dar uma olhada nesses trabalhos que me inspiraram é só ir na Estação Pinacoteca em São Paulo.)
esse foi o primeiro estudo. o segundo esta mais limpo. e pretendo chegar em algo mais e mais leve. uma cor, camadas e linhas.
E para Finalizar, esse rabisco aqui totalmente descontraído
só pra dizer que ano que vem esses caras vem pra SP e eu Vou estar lá cantando as musicas que povoam meus dias. hehe
2009. espero que seja bom para todos a minha volta de alguma forma.
abraços!
Devaneio
No Silêncio
Aquilo que fica no silêncio
E que nada pode acordar
Aquilo que morrerá comigo
Quando tudo acabar.
Aquilo que não posso te dizer
Aquilo que não quer escutar
São marcas do que pode acontecer
São coisas que não quero deixar.
Tem coisas que massacram no silêncio
Palavras que morrem na garganta
Desejos são presos no peito.
Mutilações de possíveis mudanças.
Quantas alegrias morreram no silêncio
Quantos “quase” se fizeram no vazio
Quantos caminhos acabaram destruídos,
quantos sonhos se perderam consigo.
Para você que me deixou ir
Que não quis lutar com medo de se ferir
Que não me deu aquilo que merecia,
Espero que encontre o que você queria
Espero que não se perca em mórbidas fantasias
Espero que pare de fugir.
Para você que me segurou,
Que quebrou o silêncio que me suprimia
Que com um olhar fez de musica a minha sala.
Espero estar contigo a cada momento.
Espero ser este o fim do tormento
Espero encontrar o que me levaram no vento.
Sereia – Desenho 69/Devaneio 24
Técnica: Lápis de cor, grafite, acrílica + Photoshop
Este foi feito para o Tntema, sereias.
Sereia
Nunca estive em solo no mundo
Tenho inúmeras vidas a minha volta
Nunca nadei sozinha, mas sigo solitária.
Nunca me viram como eu sou de fato
Não fora do meu mundo.
Mas se um dia eu sair,
tenho medo do que farão de mim
Não sou como imaginam
Não tenho o que desejam
Não sou estranha ou comum.
Um dia eu me aventurei
Por terras que não conhecia
Receberam-me com alegria ou era apenas ironia?
Cai em mãos, rastejei em desejos
Caminhei? Dei passos ilusórios
Fui presa em armadilhas.
Meu ultimo pensamento foi dor
Minha ultima alegria o desconhecido
Minha ultima saudade: meu mar de fantasia.
Pierrot 2 – Toda Alegria tem Fim
técnica= Photoshop + tablet.
Nossa foi difícil refazer essa ilustração do Pierrot (minha primeira participação no Blog Tntema)
além de estar em época de provas na facul, cheio de coisas para fazer, o meu pc não ajudou muito.
Travando, desligando e o “inteligente aqui” esquecendo de salvar.
Fora que além de treinar pintura na tablet, também tava brincando com perspectiva que ainda tenho algumas deficiências.
Toda alegria tem fim, ao fim do carnaval.
Sim, chega a hora que as mascaras caem.
Que as rosas secam
Que o confete não vai estar mais lá.
Chega a hora em que temos que dizer adeus
O momento de pedir aos céus…
Um pouco mais de tempo.
Um pouco mais de contentamento
Sim, vai chegar a hora que não vou estar com você
Vai chegar a hora que irá me perder.
Não que seja desejo meu,
Não que você desconheça o que perdeu.
Sei que todos nós faremos escolhas
Sei que todos regam suas próprias folhas.
Na quarta caem as mascaras…
Na vida podem cair a qualquer momento
Toda alegria tem fim
Toda mentira também.
Mas nem mesmo a verdade é redentora
Em um mundo de soluções predadoras.
Toda tristeza tem começo
Do fim pouco conheço
E da alegria ninguém sabe quando começa
Mas a todo o momento sente-se ela partindo.
Desenho 67 – Devaneio 22 – Nus
+ modelo vivo.
técnica: Lapis de cor, guache, acrilica, nanquim e um pouco de photoshop
Estas ilustrações foram feitas para o Blog TNTema o nu artistico, vale apena ir lá e ver os trocadilhos e as belas artes.
Nu
Em meio ao vento frio,
O sopro percorre meu corpo
Não sinto um simples calafrio
Estou planando no topo.
O topo da vaidade
Na frágil cadencia da verdade
Desprovido de mascaras e de receios
Caindo em profundos devaneios
Sem força e sem coragem
Sem coletes sem vantagem
Só seu e o meu partidos
Só o Não e o Ser, perdidos.
Não tente me julgar
Não posso suportar
Sem santidade e sem perfeição
Sem castidade e sem paixão.
Estou caindo em um precipício
Estou voltando para o principio
Estou pedindo a sua ajuda,
Em dois segundos a despedida.
Desenho 66 – Devaneio 21 – Lacuna
Retrato feito tendo um fotografia como referencia
Técnica: extrato de nogueira sobre papel, finalização Photoshop
Lacuna
“A Sua falta é uma lacuna…
Tão real e sólida quanto aquelas
Que mantêm em pé
O prédio ao qual você não está.
E o que antes era a dor de esperar alguém
Que não se sabe que virá,
Hoje é a dor da certeza,
De que você não vai estar lá.
Por outro lado é leve,
Pois não tenho por que de desejar,
Nem motivos para me forçar.
Apenas a bela saudade,
E o conforto de pensar em você,
Bem, ou tentando bem estar,
Às vezes longe, às vezes no mesmo lugar.
Às vezes a culpa é apenas do céu,
Da impressão que nos dá,
Que o sol andou, e com ele mudou
Tudo e todos de lugar…”
Guerreira – Desenho 65 – Devaneio 20 – E se todas as rosas…
Técnica: Nanquim, Pintura Digital.
Olá a todos, como fim de férias terminei a cor dessa ilustração que é um pouquinho velha, o desenho eu devo ter feito a uns dois anos, por isso não gosto muito do resultado da arte final, proporção e tudo mais. como eu já tinha começado a colorir resolvi terminar pra treinar.
abraços a todos.
e mais um devaneio.
E ainda que todas as rosas nascessem vermelhas
E como se na dor fosse mais bonito vê-las
E se nada fosse um grande vazio
E sem sentido vagássemos por entre as estrelas…
Ou se perdendo como um gato vadio
A procura de algum novelo…
Ainda assim seria dor a vida,
Seria êxtase e desespero
Pois nada é tão certo quanto o incerto
Nada é tão verdade quanto à falta do verdadeiro,
Nada é apenas nada quando tocamos o concreto.
E ainda que todas as rosas crescessem belas
E toda sua vida dependesse delas
E se o vermelho fosse o seu sangue
E as pétalas desabrochassem nas batidas de seu coração
Nada disso seria tua certeza
E nada porém, seria em vão.
Capas Fabulário – Devaneio 19
Técnica: colagem, fotomontagem – photoshop
Capas do Fabulário “Special Edition # 1”
Olá a todos, para quem não sabe, faço parte de um grupo de discussão de ficção fantástica nas artes (o Fabulário) onde produzimos uma revista independente. Estas foram as capas da nossa primeira edição totalmente em inglês, estamos a caminho da segunda edição em português com contos, artigos, resenhas, quadrinhos, ilustrações e etc.
Para ficar sempre por dentro das novidades do Fabulário visite nosso blog que tem sempre alguma postagem interessante sobre assuntos relacionados ao universo fantástico.
E em seguida mais um devaneio
.
São folhas o vento e cais.
São folhas, são ventos, são águas.
São mastros, o frio, e o cálido.
São pétalas, escárnios e fantasias.
São lagrimas que os olhos assediam.
São belos sonhos in-reais,
São belos… distantes temporais.
São carne e sangue divididos.
São os que não pode ser unidos.
São bocas, beijos e abraços,
São desejos que não serão realizados
São rosas que morrem no armário
São poemas e amores rejeitados.
São folhas que ao vendo são levadas
Pra as margens das águas salgadas
E nos mastros de um frio navio,
Se leva um cálido coração partido.
São pétalas, são lagrimas…
São todas as coisas que foram deixadas.
Fantasias de dias inesquecíveis
São belos sonhos… sonhos que não podem ser vividos.
São rosas, beijos e temporais,
São tudo que amei e me distanciam do cais
São tudo que não tenho,
E tudo que eu finjo não querer mais.
O que é o tempo? Devaneio – 18 – Desenho 63 – Quente, porém frio

Este foi para o ETC & Traço, blog tematicos ao qual participo
o tema era estações do ano. esse ai é meu verão.
O que é o tempo?
O que é o tempo, vil mortal?
O tempo é uma medida imaginaria
O tempo enquanto número não é nada
É apenas uma fraca marca
Que se torna importante pelo que fizemos dela
E nada mais
O que é o tempo, tolo mortal?
O tempo é aquele que vai te mostrar seus erros
O tempo é aquele que vai cravar seus arrependimentos
Será ele que te dirá que você errou
E que o deixou passar.
Oh! Pobre mortal, não seja refém do tempo
Não tenha dó de desperdiçá-lo
Não tenha medo de perdê-lo
Não o encare como o que você é
Não foi ele que te fez, e sim você
E aqueles que o amam a sua volta
O que é o tempo, seu idiota?
Acha que ele se preocupa com você…
Acha que o tendo nas mãos vai ser mais seguro?
Não importa se são um, dois, três ou a eternidade…
Quantos anos for, acha que estará seguro!?
Nunca, o tempo não trás segurança
E sim acomodação
Fique parado!
Tenha medo!
Não, não siga em frente
Deixe o tempo passar.
Perca!!
Tenha medo de tentar!
E você vera…
Ahhh sim… Um dia verá
O tempo bater a sua porta
Trazendo em forma de insatisfação
Tudo aquilo que você teve medo de conquistar.
Distantes e Dissonantes – Devaneio 17 – Desenho 59
Técnica: Água tinta, e caneta nanquim
(gravura em metal)
Distantes e Dissonantes
É fácil se desejar
É compreensível se querer
É humano se enganar
É triste não saber…
É estranho esperar
Sem ao menos saber o que!
É constante o sonhar…
É distante o viver…
Eu…
Você…
Distantes…
Inconstantes…
Dissonantes…
Eu que aqui a imagino
E continuo do mesmo jeito a viver
Você do mesmo modo
A mercê de outros braços
De outros abraços
De outras palavras
Que não as minhas…
Que aqui sozinhas
Esperam por nascer
Esperam por você…
Desculpe-me todos que visitam o “Desenhos e Devaneios” por não ter atualizado por tanto tempo, para compensar o sumiço devido a compromissos que não me permitiram escrever e desenhar, além de mais um Devaneio, segue alguns estudos ainda não finalizados de nanquim e também a ultima ilustração que fiz para o Tntema.
Técnica: Caneta Nanquim, Lápis, Xilo e Photoshop
Alien estranho, Tntema.
Nas Dobras e desdobramentos – Devaneio 16 – Desenho 58
Modelo: Évelin Bandeira (grande nova amiga)
Nas dobras e desdobramentos
No inicio somos e não sabemos
E em um segundo momento, nos esquecemos.
E com a sorte ou destino
De repente nos reconhecemos
Esbarramo-nos meio que por acidente.
E que feliz acidente!
Dobramos-nos no vento,
Em busca de um único e perfeito movimento.
Chegamos a configurações inimagináveis
Á lugares que não existiam,
Pois não pensávamos em criá-los.
Nos encantamos com os movimentos de uma boneca
Nos seus movimentos de pano e encantos de pimenta
Nas risadas de palhaços, nos vazios dos espaços
Na simples busca do indefinido
Na incerteza do que é incontido de fato.
E de fato, os fatos são abstratos, e não só retratos.

Livro Pretos Em Contos Vo...
Livro Retratos Apagados -...
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Nossa que estranho! – Desenho 41/ Devaneio 9
Se perdendo no tempo – Desenho 42 “Natividade” – Devaneios 10 Hoje em dia
Coletânia TNTema – Devaneio Já que tão Distante
entrelaços _ primeiro post 2008- Devaneio 11 “seja lá o que fosse”
Desenho 66 – Devaneio 21 – Lacuna